Eu, apenas eu.
Meus livros, meus momentos sozinha,
Meus pensamentos e minha rotina.
Não, não é solidão. Chamo de liberdade.
De amor próprio. Tornei-me seletiva.
Não permito qualquer pessoa entrar em meu mundo.
Caso isso ocorra, esteja ciente
Você não será qualquer uma...
Sim, sou intensa e romântica.
Não tenho vergonha disso,
Mas possuo medos, pois estarei vulnerável
Quando estiver dentro do meu mundinho.
Beleza externa muitos possuem,
Encanto-me com a sua essência.
O que tem para mostrar-me?
Meu âmago é o meu refúgio,
Onde apenas eu posso permitir alguém adentrar.
No momento, a racionalização é latente.
Observar é o que mais faço.
A reciprocidade convém de ambos os lados?
O tempo nos dará respostas.
Quando permitir-se novamente?
Meus medos, minhas inseguras...
Meu mundo confortável.
Meu passado doeu e muito,
Em meu presente, apenas sou eu.
O meu futuro, ah, como gostaria de saber.
Os indivíduos são subjetivos,
Quem sabe você ou um outro alguém
Possa ser o motivo do meu sorriso espontâneo.
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